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Mário Gomes

Nascido em 1955, em Lisboa, Mário José Afonso Gomes foi refractário à Guerra Colonial e auto-exilou-se em Paris com 17 anos. Repatriado em 1973, desenvolve intensa actividade política de 1974 a 1977. De 1977 a 1990 faz formação nas áreas performativas. Co-fundador da Oficina do Grotesco quando se autonomizou do mestre Luigi Abbondanza (Teatro Emarginato); acções de animação socio-cultural com grupos excluídos e marginais e/em colectividades.

Foi desde operário, escriturário, a actor e professor do ensino superior politécnico, exercendo todo o tipo de profissões. Licenciado (1990) em Literatura e Cultura – Estudos Portugueses, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Universidade Nova de Lisboa. Mestre (1997) na área da Etnosociologia (Culturas Regionais Portuguesas) sob orientação de João Ranita da Nazaré, FCSH/UNL. Leccionou 8 anos no ensino secundário e 12 no ensino superior politécnico.

A partir de 2010 faz investigação em exclusividade. Teve colaboração num Centro de Investigação em Antropologia e foi bolseiro de doutoramento da Fundação Ciência e Tecnologia entre 2010 e 2014.

Doutorado (2014) em Antropologia do Espaço e das Cidades, pela FCSH/UNL, com a tese: “Factores de apropriação e construção identitária em torno da casa, Estudo de Caso – Bairro da Malagueira / Siza Vieira”, sob orientação de José Gabriel Pereira Bastos. Aprovado com Muito Bom.

Tem apresentado várias comunicações em Seminários e Encontros académicos na área da Antropologia/Arquitectura e Pedagogias alternativas. A sua tese acaba de ser recentemente publicada (2016) pela Editora Caleidoscópio sob o título: “Bairro da Malagueira de Siza Vieira – Factores de apropriação e construção identitária em torno da casa”.

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